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Mastectomia o que e?

Mastectomia o quê é

A mastectomia é um procedimento cirúrgico que consiste na remoção completa ou parcial das mamas. Geralmente, é indicada para o tratamento do câncer de mama, podendo ser realizada antes ou após quimioterapia ou radioterapia. Existem diferentes situações em que a mastectomia pode ser recomendada, como quando o tumor é maior que 5 cm, há envolvimento da pele ou da parede do tórax, ou quando a cirurgia conservadora não é viável.

 Além disso, a mastectomia também pode ser feita preventivamente em mulheres com mutações nos genes BRCA1 ou BRCA2, que apresentam alto risco de desenvolver câncer de mama. Para cada objetivo, existem diferentes tipos de cirurgia, como a mastectomia parcial, que remove apenas o câncer e parte do tecido ao redor, preservando a mama tanto quanto possível.

 É importante que as mulheres façam avaliações preventivas com o ginecologista e estejam atentas a sintomas que possam indicar a presença de tumores mamários.

Leia mais: Fotos de câncer de mama no início.

Quais são os riscos e complicações da mastectomia?

A mastectomia, como qualquer procedimento cirúrgico, apresenta riscos e possíveis complicações. Alguns desses riscos incluem:

1. Infecção: Após a cirurgia, existe o risco de infecção na área operada. Isso pode ocorrer na ferida cirúrgica ou nos tecidos circundantes.

2. Sangramento: Durante a mastectomia, pequenos vasos sanguíneos são cortados. Embora os cirurgiões tomem medidas para controlar o sangramento, ainda existe a possibilidade de hemorragia.

3. Complicações anestésicas: A anestesia geral utilizada durante a cirurgia pode causar reações adversas, como náuseas, vômitos ou problemas respiratórios.

4. Seroma: Após a mastectomia, pode ocorrer o acúmulo de fluido (seroma) no espaço deixado pela remoção da mama. Isso pode causar inchaço e desconforto.

5. Dor crônica: Algumas mulheres podem experimentar dor crônica na área da cirurgia, mesmo após a recuperação inicial.

6. Alterações na sensação: A mastectomia pode afetar a sensação na região do peito e da axila. Isso pode incluir dormência, formigamento ou hipersensibilidade.

7. Cicatrizes: A cirurgia de mastectomia deixa cicatrizes visíveis na área do peito. A aparência e a extensão das cicatrizes variam de pessoa para pessoa.

8. Impacto emocional: A perda da mama pode ter um impacto emocional significativo. Muitas mulheres enfrentam desafios relacionados à autoimagem, autoestima e aceitação.

É importante discutir esses riscos com o cirurgião antes da mastectomia e seguir as orientações pós-operatórias para minimizar complicações e promover uma recuperação saudável . 

Lembre-se de que cada caso é único, e os riscos podem variar com base na saúde geral da paciente e no tipo específico de mastectomia realizada.

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Mastectomia masculinizadora o quê é.

A mastectomia masculinizadora, também conhecida como mastectomia bilateral para homens transgêneros, é um procedimento cirúrgico realizado para retirar a glândula mamária e, em alguns casos, realizar a reconstrução para criar uma aparência mais masculina no tórax. Geralmente, essa cirurgia é indicada para homens trans, pessoas trans masculinas ou não binárias, após pelo menos um ano de transição. 

Durante o pré-operatório, é essencial que o paciente passe por avaliação psicológica para discutir questões relacionadas à cirurgia e à transição de gênero. A mastectomia masculinizadora pode ser realizada por pacientes com mais de 18 anos, desde que atendam aos requisitos pré-operatórios.

 Existem diferentes técnicas cirúrgicas, como a mastectomia periareolar, que envolve a remoção da glândula mamária através de uma incisão circular ao redor da aréola.

Quais são os riscos e benefícios da mastectomia masculinizadora?

A mastectomia masculinizadora apresenta tanto riscos quanto benefícios. Vamos explorá-los:

Riscos

1. Infecção: Como em qualquer cirurgia, existe o risco de infecção na área operada.

2. Sangramento: Durante a mastectomia, pequenos vasos sanguíneos são cortados, podendo causar hemorragia.

3. Complicações anestésicas: Reações adversas à anestesia geral podem ocorrer.

4. Seroma: Acúmulo de fluido no espaço deixado pela remoção da glândula mamária.

5. Dor crônica: Alguns pacientes podem experimentar dor persistente após a recuperação inicial.

6. Alterações na sensação: A cirurgia pode afetar a sensibilidade na região do peito e axila.

7. Cicatrizes: A aparência das cicatrizes varia.

Benefícios

1. Alívio disfórico: A mastectomia ajuda a aliviar a disforia de gênero, proporcionando uma aparência mais masculina no tórax.

2. Melhora da autoimagem: Muitos pacientes relatam aumento da autoestima após a cirurgia.

3. Facilita a transição: A mastectomia é um passo importante para quem está em processo de transição de gênero.

É fundamental discutir esses aspectos com um cirurgião especializado e considerar as necessidades individuais de cada paciente antes de tomar uma decisão. Cada caso é único, e os riscos e benefícios podem variar.

Mastectomia radical o quê é?

A mastectomia radical é um procedimento cirúrgico que envolve a remoção completa da mama, incluindo a glândula mamária, parte da pele, mamilo, aréola e os músculos peitorais. Além disso, os nódulos linfáticos na axila e o revestimento dos músculos do tórax também são retirados.

 Essa cirurgia é indicada principalmente para o tratamento do câncer de mama, mas atualmente é menos comum devido à alta morbidade associada e aos resultados satisfatórios de técnicas menos invasivas. A mastectomia radical pode ser realizada em diferentes contextos, como após quimioterapia, em casos de câncer inflamatório, para complementar tratamentos radioterápicos e quimioterápicos, ou até mesmo por razões estéticas, como na mastectomia masculinizadora.

 O tipo específico de mastectomia depende dos objetivos do paciente e é escolhido pelo cirurgião de acordo com cada caso.

Quais são os riscos e benefícios da mastectomia radical?

A mastectomia radical é um procedimento cirúrgico que envolve a remoção completa da mama, incluindo a glândula mamária, parte da pele, mamilo, aréola e os músculos peitorais. Além disso, os nódulos linfáticos na axila e o revestimento dos músculos do tórax também são retirados.

 Essa cirurgia é indicada principalmente para o tratamento do **câncer de mama**, mas atualmente é menos comum devido à alta morbidade associada e aos resultados satisfatórios de técnicas menos invasivas. A mastectomia radical pode ser realizada em diferentes contextos, como após quimioterapia, em casos de câncer inflamatório, para complementar tratamentos radioterápicos e quimioterápicos, ou até mesmo por razões estéticas, como na mastectomia masculinizadora.

 O tipo específico de mastectomia depende dos objetivos do paciente e é escolhido pelo cirurgião de acordo com cada caso.

Riscos

1. Infecção: Como em qualquer cirurgia, existe o risco de infecção na área operada.

2. Sangramento: Durante a mastectomia, pequenos vasos sanguíneos são cortados, podendo causar hemorragia.

3. Complicações anestésicas: Reações adversas à anestesia geral podem ocorrer.

4. Seroma: Acúmulo de fluido no espaço deixado pela remoção da glândula mamária.

5. Dor crônica: Alguns pacientes podem experimentar dor persistente após a recuperação inicial.

6. Alterações na sensação: A cirurgia pode afetar a sensibilidade na região do peito e axila.

7. Cicatrizes: A aparência das cicatrizes varia.

Benefícios

1. Alívio disfórico: A mastectomia ajuda a aliviar a disforia de gênero, proporcionando uma aparência mais masculina no tórax.

2. Melhora da autoimagem: Muitos pacientes relatam aumento da autoestima após a cirurgia.

3. Facilita a transição: A mastectomia é um passo importante para quem está em processo de transição de gênero.

É fundamental discutir esses aspectos com um cirurgião especializado e considerar as necessidades individuais de cada paciente antes de tomar uma decisão. Cada caso é único, e os riscos e benefícios podem variar.

Mastectomia total o quê é?

A mastectomia total, também conhecida como mastectomia simples, é um procedimento cirúrgico que remove todo o tecido mamário afetado, incluindo a aréola e o mamilo. Essa cirurgia pode ser realizada usando técnicas de preservação da pele e do mamilo. Geralmente, é indicada nos casos de câncer de mama em estágio inicial ou como medida preventiva em mulheres com alto risco genético.

 Durante a mastectomia total, o cirurgião remove toda a mama afetada, proporcionando alívio e, em alguns casos, contribuindo para a prevenção do câncer de mama.

Quais são os riscos e benefícios da mastectomia total?

A mastectomia total é um procedimento cirúrgico que remove todo o tecido mamário afetado, incluindo a aréola e o mamilo. Essa cirurgia pode ser realizada usando técnicas de preservação da pele e do mamilo. Geralmente, é indicada nos casos de câncer de mama em estágio inicial ou como medida preventiva em mulheres com alto risco genético.

Riscos

1. Infecção: Como em qualquer cirurgia, existe o risco de infecção na área operada.

2. Sangramento: Durante a mastectomia, pequenos vasos sanguíneos são cortados, podendo causar hemorragia.

3. Complicações anestésicas: Reações adversas à anestesia geral podem ocorrer.

4. Seroma: Acúmulo de fluido no espaço deixado pela remoção da glândula mamária.

5. Dor crônica: Alguns pacientes podem experimentar dor persistente após a recuperação inicial.

6. Alterações na sensação: A cirurgia pode afetar a sensibilidade na região do peito e axila.

7. Cicatrizes: A aparência das cicatrizes varia.

Benefícios

1. Alívio disfórico: A mastectomia ajuda a aliviar a disforia de gênero, proporcionando uma aparência mais masculina no tórax.

2. Melhora da autoimagem: Muitos pacientes relatam aumento da autoestima após a cirurgia.

3. Facilita a transição: A mastectomia é um passo importante para quem está em processo de transição de gênero.

É fundamental discutir esses aspectos com um cirurgião especializado e considerar as necessidades individuais de cada paciente antes de tomar uma decisão. Cada caso é único, e os riscos e benefícios podem variar.

Mastectomia bilateral o quê é?

A mastectomia bilateral é um procedimento cirúrgico no qual ambas as mamas são removidas. Essa cirurgia pode ser indicada em diferentes situações:

1. Prevenção de risco: Em casos de alto risco de desenvolvimento de câncer de mama, a mastectomia bilateral pode ser considerada como medida preventiva. Isso ocorre especialmente quando há histórico familiar ou mutações genéticas associadas ao câncer de mama.

2. Tratamento do câncer: Quando o câncer de mama está mais extenso, a mastectomia bilateral é uma opção. Ela envolve a retirada de parte ou de todo o tecido mamário de ambas as mamas. Essa abordagem pode ser necessária para garantir a remoção completa do tumor e reduzir o risco de recorrência.

3. Transição de gênero: Além disso, a mastectomia bilateral também é realizada por homens transgêneros como parte do processo de **transição de gênero**. Essa cirurgia, conhecida como **mastectomia masculinizadora**, visa proporcionar uma aparência mais masculina no tórax.

É importante que a decisão sobre o tipo de mastectomia seja tomada em consulta médica, considerando o quadro clínico e as necessidades individuais de cada paciente. Cada caso é único, e os riscos e benefícios devem ser avaliados cuidadosamente.

Quais são os riscos e benefícios da mastectomia bilateral?

A mastectomia bilateral é um procedimento cirúrgico no qual ambas as mamas são removidas. Essa cirurgia pode ser indicada em diferentes situações: 

Riscos

 1. Infecção: Como em qualquer cirurgia, existe o risco de infecção na área operada.

 2. Sangramento: Durante a mastectomia, pequenos vasos sanguíneos são cortados, podendo causar hemorragia.

 3. Complicações anestésicas: Reações adversas à anestesia geral podem ocorrer.

 4. Seroma: Acúmulo de fluido no espaço deixado pela remoção da glândula mamária.

 5. Dor crônica: Alguns pacientes podem experimentar dor persistente após a recuperação inicial.

 6. Alterações na sensação: A cirurgia pode afetar a sensibilidade na região do peito e axila. 

7. Cicatrizes: A aparência das cicatrizes varia.

Benefícios

 1. Alívio disfórico: A mastectomia ajuda a aliviar a disforia de gênero, proporcionando uma aparência mais masculina no tórax.

 2. Melhora da autoimagem: Muitos pacientes relatam aumento da autoestima após a cirurgia.

 3. Facilita a transição: A mastectomia é um passo importante para quem está em processo de transição de gênero.

 É fundamental discutir esses aspectos com um cirurgião especializado e considerar as necessidades individuais de cada paciente antes de tomar uma decisão. Cada caso é único, e os riscos e benefícios podem variar .

Mastectomia em cadelas o quê é?

A mastectomia em cadelas é um procedimento cirúrgico realizado para **tratar o câncer de mama**. Esse tipo de tumor é comum em cadelas e pode ocorrer nas glândulas mamárias. Existem diferentes tipos de mastectomia: 

1. Mastectomia unilateral: Nesse procedimento, toda a cadeia mamária de um lado é removida. 

2. Mastectomia bilateral: Aqui, toda a cadeia mamária de ambos os lados é retirada, sendo usada em casos específicos. 

3. Mastectomia regional: Realizada em blocos, envolve a retirada das glândulas mamárias envolvidas e adjacentes.

 4. Lumpectomia: Uma cirurgia mais simples que consiste na remoção de uma única mama. 

 O pós-operatório requer atenção e cuidados, incluindo o uso de medicamentos prescritos, repouso e acompanhamento veterinário adequado para garantir a recuperação da cadela.

Quais são os riscos e benefícios da mastectomia em cadelas?

A mastectomia em cadelas é um procedimento cirúrgico realizado para tratar o câncer de mama. Existem diferentes tipos de mastectomia tais como: 

1. Mastectomia unilateral: Nesse procedimento, toda a cadeia mamária de um lado é removida.

 2. Mastectomia bilateral: Aqui, toda a cadeia mamária de ambos os lados é retirada, sendo usada em casos mais específicos.

 3. Mastectomia regional: Realizada em blocos, envolve a retirada das glândulas envolvidas e adjacentes.

 4. Lumpectomia: Uma cirurgia mais simples que consiste na remoção de uma única mama. 

O pós-operatório requer atenção e cuidados, incluindo o uso de medicamentos prescritos, repouso e acompanhamento veterinário adequado para garantir a recuperação da cadela.

 Além disso, a castração é uma medida importante para reduzir o risco de neoplasia em cadelas, especialmente quando realizada antes do primeiro cio.

Quanto custa a cirurgia de Mastectomia no Brasil?

A mastectomia é um procedimento cirúrgico que envolve a remoção das mamas. No Brasil, existem diferentes tipos de mastectomia, incluindo a **mastectomia masculinizadora, realizada em homens transgêneros, e a mastectomia bilateral, que envolve a retirada de ambas as mamas. O custo dessa cirurgia pode variar consideravelmente, dependendo de diversos fatores.

1. Custo da Mastectomia Masculinizadora:

 – A mastectomia masculinizadora é um procedimento procurado por homens trans e pessoas trans masculinas. O valor pode variar entre R$ 10 mil e R$ 15 mil, desconsiderando exames pré-operatórios e cuidados pós-operatórios. 

2. Cobertura pelo SUS e Planos de Saúde:

 – No Brasil, a mastectomia pode ser realizada tanto pela rede pública de saúde, através do Sistema Único de Saúde (SUS), quanto pela rede privada, via planos de saúde ou consulta com cirurgiões particulares. – É importante ressaltar que, pelas normas da Agência Nacional de Saúde (ANS), os planos de saúde devem cobrir apenas o procedimento de **mastectomia simples**, ou seja, em casos de câncer ou risco de câncer. 

3. Variação de Preços

 – Além dos valores mencionados, o custo pode ser influenciado por fatores como a região geográfica, o hospital escolhido* a complexidade do caso e a experiência do cirurgião. Por isso, é fundamental consultar um profissional para obter informações específicas sobre o custo da mastectomia no Brasil.

Existem alternativas à mastectomia para tratar o câncer de mama no Brasil?

Sim, existem alternativas à mastectomia para o tratamento do câncer de mama no Brasil. Vou apresentar algumas opções:

1. Cirurgia Conservadora da Mama (Tumorectomia)

: – Nesse procedimento, apenas o tumor e uma margem de tecido saudável ao redor são removidos, preservando a maior parte da mama. É seguido pela radioterapia para eliminar células cancerígenas restantes. 

2. Mastectomia Poupadora da Pele

 – Nessa técnica, a maior parte da pele da mama é preservada, removendo apenas o tecido mamário, mamilo e aréola. Implantes ou tecido de outras partes do corpo podem ser usados para reconstruir a mama.

3. Mastectomia Poupadora do Mamilo

 – Uma variação da mastectomia poupadora de pele, indicada para tumores pequenos próximos à parte externa da mama. A pele e o mamilo são preservados, seguidos pela reconstrução mamária.

4. Terapia Sistêmica

 – Envolve o uso de medicamentos administrados por via oral ou intravenosa para atingir células cancerígenas em todo o corpo. Inclui quimioterapia, hormonioterapia, terapia-alvo e imunoterapia.

5. Estudos Clínicos

– Participar de estudos clínicos pode ser uma opção para acessar novos tratamentos. Converse com seu médico sobre essa possibilidade.

6. Métodos Complementares e Alternativos

 – Alguns pacientes exploram vitaminas, ervas, acupuntura ou massagem para aliviar sintomas.

 No entanto, muitos desses métodos não têm comprovação científica e devem ser discutidos com o médico antes de serem adotados. Lembrando que cada caso é único, e a escolha do tratamento deve ser personalizada, considerando os riscos, benefícios e necessidades individuais da paciente.

Converse com sua equipe médica para tomar a decisão mais adequada para você.

Qual é a taxa de sucesso dessas alternativas em comparação com a mastectomia?

A taxa de sucesso das alternativas à mastectomia varia dependendo do estágio do câncer, do tipo de tumor e das características individuais de cada paciente. Vou fornecer uma visão geral: 

1. Cirurgia Conservadora da Mama (Tumorectomia)

 – A taxa de sucesso é alta quando o tumor é pequeno e não se espalhou para outras áreas. A combinação com radioterapia aumenta as chances de controle local do câncer.

2. Mastectomia Poupadora da Pele e do Mamilo

– Essas técnicas têm resultados semelhantes à mastectomia total em termos de sobrevida e controle local. A reconstrução mamária pode melhorar a qualidade de vida.

3. Terapia Sistêmica

 – A eficácia varia conforme o tipo de câncer e os medicamentos utilizados. Quimioterapia, hormonioterapia e terapia-alvo podem reduzir o risco de recorrência.

4. Estudos Clínicos

 – Participar de estudos clínicos pode oferecer acesso a tratamentos inovadores, mas os resultados variam. 

Lembrando que cada caso é único, e a decisão deve ser tomada em conjunto com a equipe médica, considerando os riscos e benefícios específicos para cada paciente. A taxa de sucesso depende de múltiplos fatores e não pode ser generalizada para todos os casos.

Jefferson de Oliveira:

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